FAQ

FAQ

Este é o Fica Aí o Questionamento da Sapė, o lugar onde você encontra (quase) todas as respostas que procura.

Os motivos são, de verdade, muitos. Mas se a gente tivesse que escolher um só, ele seria: desperdício. A começar com o desperdício de plástico em si. Para você ter uma ideia, querido terráqueo, mais de 300 milhões de toneladas de plástico são produzidas no mundo todo ano, sendo que metade disso (uns 410 Empire State Buildings) é usada na fabricação de embalagens e objetos descartáveis do dia a dia, o que os gringos chamam de single-use plastic. Tubo de pasta de dente, saco de arroz, potinho de iogurte, garrafinha d’água, de refri, de detergente... de shampoo e de condicionador também. “Ah mas plástico é reciclável! É só todo mundo fazer a sua parte e separar o lixo certinho”. Infelizmente, não é simples assim... De todo o resíduo plástico já produzido NA HISTÓRIA da humanidade, somente 9% foi reciclado. NOVE POR CENTO. Cerca de 12% foi incinerado e o resto (79%) taí até hoje, em aterros sanitários, lixões, rios, florestas, oceanos, prejudicando-para-não-dizer-matando vida marinha, contaminando água potável, contribuindo para o aquecimento global... Isso tudo fora o desperdício dos recursos naturais utilizados na produção desse plástico todo desperdiçado AND os resíduos poluentes resultantes da produção desse plástico todo desperdiçado. Alguns dados: para a fabricação de uma garrafa de plástico padrão de 350ml, são necessários 700ml de água; para cada 1kg de plástico produzido, 6kgs de CO2 são lançados na atmosfera; até 2050, a indústria do plástico pode se tornar responsável por 20% do consumo total de petróleo no mundo; e até lá também, pode haver mais plástico do que peixe nos oceanos. Pânico, né? É por isso tudo (e muito mais) que precisamos reduzir-para-não-dizer-eliminar o nosso consumo de plástico. Em um contexto mais amplo, o que a gente (sociedade) precisa de verdade é começar HOJE a fazer a passagem de uma economia altamente dependente da exploração de combustíveis fósseis (a nossa atual) para uma economia de baixo carbono, circular. Isso demanda mudanças sistêmicas a níveis culturais e, claro, políticos, além de econômicos. É um baita desafio que vai muito além de aderir aos cosméticos em barra. Mas isso é papo para outra hora...
Não, são coisas diferentes. A maioria dos sabonetes é feita à base de sabão mesmo, uma substância resultante do tratamento de gordura vegetal ou animal com sais de sódio ou potássio (esse processo é chamado de saponificação). Colocando de forma simples, a função do sabão é fazer com que óleos, que são naturalmente insolúveis, possam se diluir na água para, então, ser lavados. O problema do sabão é que ele é bom DEMAIS em remover óleos de superfícies, o que é ótimo quando estamos lavando louça e roupa, mas péssimo quando estamos lavando cabelo & pele. Em contato com cabelo & pele, o sabão (ou detergente, que é, digamos assim, o primo rico do sabão, feito a partir de derivados petroquímicos e com ação ainda mais agressiva) tira praticamente todo o óleo natural que cabelo & pele têm e devem ter para reter água, ou seja, para se manterem hidratados e saudáveis. Além disso, a maioria dos sabonetes (tanto em barra quanto líquidos) e detergentes (presentes, acredite, em shampoos líquidos) possui um pH diferente do pH natural de cabelo & pele, o que traz desequilíbrio. Já com o shampoo em barra, a história é outra: em vez de sabão em si, ele limpa com surfactantes mais leves, que não removem a totalidade dos óleos naturais de cabelo & pele e não interferem no pH. Quer dizer, pelo menos é assim que agem os shampoos em barra da SAPĖ, que são 100% soap-free... Mas tem muuuito shampoo em barra por aí que é feito com sabão, acredita?
Para facilitar a vida, a gente formulou os shampoos de acordo com os tipos de cabelos mais comuns, que são normais, secos e oleosos, e os condicionadores de acordo com as necessidades mais comuns, que são hidratação diária e nutrição profunda. Então, para escolher o shampoo, é só se guiar pelo seu tipo de cabelo, que você conhece melhor do que ninguém, né? Agora, para escolher o condicionador, a gente recomenda o NEW WAVE (que é suavão e perfeito para o dia a dia) para cabelos normais e oleosos e o AGORA VAI! (que dá um up mara na capacidade dos fios de reter água e nutrientes) para cabelos secos, seja temporariamente ou cronicamente. E para facilitar ainda mais a vida, na página de todos os produtos, na seção “better together”, a gente traz, inclusive COM DESCONTO, o par perfeito do produtinho em questão <3
Low poo é o nome dado a um método/técnica/jeitinho de lavar o cabelo de forma mais natural, usando “poos” (“poo” é apelido para “shampoo”, em inglês) livres de ou com pouca química agressiva. Os shampoos mais convencionais que a gente encontra por aí quase sempre são feitos à base de lauril sulfato de sódio (ou “sodium laureth sulfate”), um composto com fortes propriedades detergentes e espumógenas, que faz uma master espuma cremosona do mal que terrivelmente tira todo e qualquer óleo natural do cabelo e couro cabeludo – a gente fala mais sobre isso na resposta da pergunta acima “Usar shampoo em barra e lavar o cabelo com sabonete é a mesma coisa?”. Quando os malefícios desse e de outros surfactantes agressivos começaram a ser descobertos, uma nova e melhor categoria de shampoos foi surgindo, feitos à base de surfactantes beeem mais leves e gentis com a gente. Um deles é o cocoil isetionato de sódio (ou “sodium cocoyl isethionate”), sintetizado a partir do coco e estrela dos shampoos em barra da SAPĖ. Seguindo a tendência de eliminar não só os sulfatos da rotina de limpeza dos fios, mas também outros ingredientes nocivos, como parabenos e silicones, vários produtos começaram a ficar mais limpos, como condicionadores, máscaras capilares e leave-ins. Então, sim, as nossas barrinhas super se enquadram na categoria “liberados para low poo”, pode se jogar!
São veganos MESMO.
Não! São feitos sem crueldade com bichinho nenhum. Aliás, quem testou os produtinhos da SAPĖ foi a gente, haha! Testamos vááários protótipos, ajustando aqui e ali até chegar nessas fórmulas (des)complicadas e perfeitinhas de hoje.
Todos os produtinhos são livres de glúten, fique tranquile.
Os produtos da SAPĖ são feitos com óleos essenciais, que trazem um zilhão de benefícios para cabelo & pele, mas possuem alguns elementos químicos que, apesar de naturais, podem causar alergias. Na página de cada produtinho tem um link “ver ingredientes”, onde você encontra a lista completa e transparente dos ingredientes de cada barra. Lá estão marcados quais desses ingredientes são alergênicos naturais para você ficar bem informadinhe. Então, respondendo: não, os produtinhos da SAPĖ não são hipoalergênicos, sorry... Quem sabe no futuro?
O óleo de palma é extraído do fruto do dendezeiro (o mesmo do azeite de dendê), que foi trazido da África e se adaptou muito bem ao clima de regiões do nordeste e norte do Brasil. Ele é, na verdade, mais um dos óleos milagrosinhos da terra, rico em vitaminas e ácidos graxos e com uma produtividade que pode chegar a ser 10x maior do que a de qualquer outro óleo vegetal. Justamente por conta dessa altíssima produtividade, a demanda pelo óleo de palma explodiu e hoje ele está presente em muitos-para-não-dizer-todos os produtos do nosso dia a dia, como alimentos, produtos de limpeza e, sim, cosméticos. A demanda é ENORME. E atender a uma demanda enorme é quase sempre sinônimo de praticar monocultura irresponsável, que gera desmatamento, esgotamento de solo, poluição e desperdício de água e, em alguns casos, até trabalho escravo. Infelizmente, a exploração do óleo de palma frequentemente está relacionada a esses problemas. Os principais produtores em escala industrial do mundo são a Indonésia e a Malásia, seguidos de países latinos e africanos, onde orangotangos, tigres, rinocerontes e elefantes sucumbem junto com florestas ancestrais para dar espaço para a monocultura da palma. No Brasil, ela invade a Amazônia. Existem, sim, iniciativas importantes para a produção sustentável do óleo de palma, mas ela ainda não acontece de forma expressiva. E é por isso tudo que NÃO USAMOS óleo de palma e seus derivados nos nossos produtos. #ficadica: para evitar cosméticos com óleo de palma, fuja de rótulos que contenham o nome científico da planta "elaeis guineensis".
Ah é que tem muito amor envolvido, né! Amor por você, querido terráqueo, e por todos os outros seres da Terra, amor pelo planeta em si, amor por tomar banho e se cuidar e se amar – quem não ama? Eita, só love! E além de amor, a gente teve o cuidado de LOTAR as nossas barrinhas de coisa boa, tipo óleos essenciais maravilhosos, extratos de plantas milagrosinhas, manteigas e óleos vegetais riquíssimos e irresistíveis. Para você ter uma ideia, todos os produtos da SAPĖ têm NO MÍNIMO 6 ingredientes ativos – e tem uma barrinha que chega a ter 11!
Por enquanto, os nossos produtinhos só estão disponíveis online, aqui no nosso site mesmo. Mas entregamos em todo o Brasil!
Você pode parcelar a sua compra de qualquer valor em até 3x sem juros. Dá para passar cartão de crédito ou débito, fazer um PIX, imprimir boletinho... Aqui neste link tem tudo explicadinho: https://www.wearesape.com.br/pagamentos-envios-entregas.
O frete varia de acordo com o seu endereço, querido terráqueo. BUT para todas as compras acima de R$99 o frete é sempre grátis!
Calmaê que a gente acha! A gente sempre manda um e-mail de confirmação de compra que, se não estiver na sua caixa de entrada principal, deve ter ido parar na caixa de SPAM – checa lá também para ter certeza. Achou o e-mail? Lá tem o código de rastreamento do seu pedido para você acompanhar o andamento da entrega. Não achou o e-mail de jeito nenhum? Então manda um e-mail no [email protected] que a gente ajuda ;) Ah, e vale dizer que pedidos feitos às sextas-feiras depois do meio-dia, e também aos sábados e domingos, só serão processados e despachados na segunda-feira seguinte.
Claro! Para saber como a nossa política de trocas e devoluções funciona, dá uma olhadinha neste link: https://www.wearesape.com.br/trocas-devolucoes.
Somos uma empresa brasileira, independente, de liderança feminina, que acredita que, em tempos de crise climática absoluta como esta, a transição para uma economia de baixo carbono é não só urgente como inevitável. Nesse contexto, colocar no mercado produtos livres de petrolatos, feitos à base de plantas e embalados em material compostável não pode mais ser um diferencial, tem que ser a regra.

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